Scanner, será?

Existe alguma coisa aqui que eu acho que talvez seja um scanner. Ainda não sei.

Fui juntando essas coisas num canto de uma mesa. Eu acho que em algum momento vai ter um scanner aqui, uma maquininha de rápido acesso a negativos 6×6 talvez, algo que possa gerar um arquivo rápido e que seja facilmente assimilado pelo Lightroom ou coisa do gênero. Algo mais elaborado que os “scanners” de 19 dólares do AliExpress, talvez não tão rápido, mas igualmente prático.

Esse back precisa de uma “conversa” com a câmera para disparar, é um circuito que fecha, passa uns milissegundos e depois outro circuito. Uns russos muito gente boas tentaram me ensinar o que eu preciso fazer o Arduino falar para o back, vamos ver se funciona. Essa é a chave do projeto, o back funcionar, acionar o flash, a lente estar na posição certa para o foco estar pronto, peças Durst contribuem para isso pelo outro lado. Idéias.

Quando os backs digitais chegam ao lixo

Já foi em outro post aqui eu falei sobre o valores dos scanners na década de 1990 e como ele acabaram indo para sucata logo depois por conta do fim da interface SCSI nos computadores novos. Backs digitais no início dos anos 2000 eram bem caros, 12 mil dólares era o preço de um back econômico como o DCS Pro Back da fotografia abaixo. E não era só isso o investimento, por vezes um computador específico era necessário para operar o back e interpretar suas imagens.

Mas chega uma hora que mesmo com uma qualidade de imagem ainda alta, 16 MP e pixels grandes, o back perde tanto valor e utilidade que ele vai pro lixo mesmo. A Horseman chegou a criar uma câmera mais ágil para que as pessoas pudessem acoplar a seus backs mais antigos e dar uma sobrevida a eles com objetivas mais interessantes, mas até essa câmera foi descontinuada (uma pena).

Como aproveitar esses sensores maravilhosos (que foram feitos às centenas, nem aos milhares, nem aos milhões)?