andei meio de cama, e por isso o sumiço.

hoje volto e trago boas novas, mas ainda estão no bolso.

tem dias que somos abençoados com acontecimentos que reforçam a confiança que a gente tem de não está fazendo cagadas tão grandes assim. essa foi uma semana desses acontecimentos, um atrás do outro.

com relação ao lixo, e aos assuntos que trato aqui nesse espaço, dois acontecimentos fundamentais: a chamada para a exposição do prêmio porto seguro e a aquisição de duas imagens pelo museu de arte moderna de são paulo. na verdade, para quem mora em são paulo, e ouviu aquele foguetório ontem à noite, isso era eu comemorando a confirmação pelo e-mail que chegou do MAM.

nessas horas tenho a certeza de que ainda não me perdi, e me foquei demais no lixo e nas apropriações, ainda ando em uma direção, parece.

agora, sobre o livro do Duchamp. pegou o breu. mas o tal do thomas, o biógrafo, bem que quis dar uma enrolada duchampiana no prefácio… safado o carinha!

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