Os negativos da Horizon são mais compridos que o normal, mas usando o software TLX é possível fazer o Pakon degluti-los sem reclamar muito (só um pouco).

Os arquivos resultantes tem em torno de 2000×4900 pixels, nada mal pensando num scanner antigo e a qualidade da imagem (foco no grão, contraste herdado do filme original) é muito boa. O procedimento de ensinar esse novo formato ao aparelho envolve definir através de uma interface bem antiga as dimensões dos negativos, seu espaçamento na tripa de filme e o crop que o scanner vai realizar, para o Pakon ser capaz de localizar as imagens automaticamente.

As imagens são de uma caminhada pela manhã de domingo em São Paulo que o Washington Sueto começou a organizar recentemente. Nesse dia começamos às 6h30, perto do Mercadão.

Nessas duas últimas imagens ainda era muito cedo e até a iluminação da cidade ainda estava acesa, optei pela velocidade mais baixa do obturador da Kompakt que é de 1/2 segundo de exposição. Foi tudo bem apesar de não ter levado tripé.
