Nessa última segunda-feira passei a noite na Ipsis vendo a impressão do meu primeiro livro.
Quando fui chamado o primeiro caderno já estava acertado e as primeiras provas sobre a mesa. O cheiro de tinta tomava o ar, o barulho de todas as outras máquinas invadia os ouvidos. Emoção.
A noite avançou e mais e mais páginas foram surgindo. A consistência do tratamento foi ficando clara, fiquei feliz.
Aos poucos tive uma aula sobre todos os avanços tecnológicos dos últimos 20 anos na indústria gráfica, ou seja, desde a última vez que visitei uma.
Agora é aguardar a cura da tinta e todos os processos posteriores.




