O Zé Antônio me deu a má notícia outro dia. Os dois compactos da Mako que eu mandei lá para consertar não tinham solução. Eram muitos problemas e os componentes em geral estavam muito velhos para que eles continuassem caminhando comigo.
Na verdade, meu sonho era ter algo à bateria, para poder fotografar por ai, sem depender da Eletropaulo. Liguei uma coisa à outra, e me lembrei de um SB-15 da Nikon que eu havia encontrado na casa de sucatas onde eu compro meus scanners. O SB-15 disparava em manual, carga total, e só. Era impulsinado por 4 pilhas AA. Desmontei ele e desmontei uma das cabeças Mako. Fiz um transplante de coração. Com a boa e velha ajuda de cola quente, solda, etc. Consegui aproveitar boa parte do painel traseiro do Mako e conectar o SB-15 lá para poder ter o mínimo de controle do seu funcionamento por ali. Recortei a frente de alumínio do Mako e ali coloquei com cola a lâmpada flash do SB. Pronto. Tenho um flash à bateria que aceita softbox, sombrinha prata, branca, etc. Posso montar num tripé em qualquer lugar e operar com o radioslave emprestado da Dani. Para largar as pilhas vou atrás de uma bateria de 6v como as dos Fratas.

Não quero me alongar, mas faz tempo. Um Performa foi a segunda doação recebida desde a abertura do estúdio (a primeira foi um mimeógrafo). Consegui até agora fazer os scanners SCSI funcionar nele, e não no G3 como era minha intenção inicial.

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