As ferramentas ficam obsoletas, a câmara de 2MP não é mais rentável. E foi produzida muita sucata, desde as câmaras de Niépce. Mas não são os equipamentos que são perdidos, o conhecimento necessário para operá-los também vai embora. O fotógrafo que fazia retratos em estúdio, usando filme em chapa 13x18cm, luz contínua, retocava o negativo com lápis, entregava a cópia de contato, com sua logomarca gravada em relevo na parte inferior da imagem, dele só restam algumas imagens perdidas em caixas de papelão pelas feiras de antiguidades. E infelizmente essas imagens não são capazes de contar em detalhes o que foi feito para elas existam.
Publicado em por Guilherme Maranhão
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Guilherme Maranhão, artist. Published Travessia book, author of Refotografia blog. Ver todos os posts de Guilherme Maranhão