A ida ao estúdio do amigo para retirar polaróides velhos acabou se tornando uma aventura. Tive que tomar um taxi, tamanha era a carga que levei de lá. Os polaróides propriamente não eram o “grosso”, e a maioria deles depois provaram estar passados demais para usar. O polaróide vence mesmo, ao contrário dos outros materiais que consigo usar depois da data prescrita na embalagem. O polaróide vence pela deterioração de certos adesivos que nele existem e que são fundamentais para o funcionamento dos packets, ou pela pasta alcalina que seca e não revela mais nada.
Na carga vieram papéis fotográficos os mais diversos, coisas que eu nunca tinha visto, um flash de estúdio que não liga e outros aparatos da Polaroid Co., mais coisinhas para se juntarem às minhas nesse processo.