a conversa finalmente rolou. com o luish, fomos ao atelier olhar umas coisas e falar, de flusser, do programa, e de softwares. o programa. luish contou de produção de filmes através da vetorização de imagens de vídeo. eu falei de iluminar uma cena com a luz (LED) infravermelho de um controle remoto. a discussão voltava sempre ao programa. hoje olho a minha 10D como um sensor CMOS preso a um palm dedicado. nada mais, só isso.
olho para o dauphin e imagino prendê-lo a um CCD também, e imagino também tudo que deveria aprender para conseguir programar esse conjunto.
a grande questão, em torno dos programas, que veio à tona várias e várias vezes hoje é como e o que aprender para programar. para ser capaz de desmembrar o firmware da DC50, para acionar a Polaroid 320 pelo cabo serial… etc.
a reciclagem desse lixo cibernético que eu já acumulo exige mais estudo. a experiência com os scanners para criar fotos digitais de fenda foi interessante, mas foi superficial até demais. agora, o desafio é entrar no mundo da eletrônica e no da programação.